A Copa Sul-Americana (em espanhol: Copa Sudamericana), cujo nome oficial atual é CONMEBOL Sudamericana, é uma competição continental de clubes de futebol da América do Sul, organizada pela Confederação Sul-Americana de Futebol (CONMEBOL) desde 2002. É a segunda mais importante competição da CONMEBOL, apenas atrás da Copa Libertadores da América.
Substituiu, em 2002, as copas Mercosul e Merconorte (1998–2001), sendo que estas substituíram a Supercopa Sul-Americana (1988–1997) e Copa Conmebol (1992–1999).
Até 2010, era patrocinada pela montadora japonesa Nissan, e em 2011 e 2012, pela fabricante de pneus japonesa Bridgestone. Em 2013 e 2014 foi patrocinada pela petroquímica francesa Total.
Após escândalo na CONMEBOL em 2015, a Copa Sul-Americana perdeu patrocinadores, embora tenha sido garantida até 2018 por aumento na cota de participação dos direitos de transmissão ao canal de TV Fox Sports. Em 8 de maio de 2017 a CONMEBOL anunciou a Bumbet, site de apostas, como novo patrocinador premium da entidade para as edições de 2017 e 2018.
Antecessores[]
A primeira tentativa de uma competição secundária a Libertadores foi a Recopa Sul-Americana de Clubes, que teve apenas uma edição oficial (reconhecida em 2005), em 1970, e outra amistosa, no ano seguinte. Visava reunir os terceiros colocados nos campeonatos nacionais (alguns países criaram copas nacionais para indicar o representante), não contando com a presença de Brasil e Colômbia em nenhuma das duas edições.
A Copa CONMEBOL, disputada de 1992 a 1999, é considerada sua precursora pela similaridade dos meios de classificação: os melhores do campeonato nacional que não haviam se classificado para a Libertadores era o critério mais usado, em que pese outras formas de acesso (como viria a ocorrer na Sul-Americana), dependendo do interesse de cada associação; a maior diferença era o número de participantes, apenas 16 ou 18. Com a expansão de clubes e datas e com a participação de times advindos da Libertadores, a Sul-Americana é tida como uma disputa mais desafiadora que a Copa CONMEBOL. Em 2022, entrou oficialmente em pauta a unificação da antiga taça como Copa Sul-Americana.
Durante a vigência da Copa CONMEBOL, ressalva-se, a segunda competição em relevância era a Supercopa Sul-Americana (1988–1997) e, posteriormente, as copas Mercosul e Merconorte (1998–2001). Apesar de anteceder na vaga da Recopa Sul-Americana, a afirmação de que a Supercopa é antecessora da Sul-Americana enfrenta certos limites: era uma competição que reunia os campeões da Libertadores (critério de classificação histórico: direito de participação "eterno" a quem ganhasse ao menos uma), não tendo o formato de torneio secundário moldado pela Copa UEFA, sendo algo próximo de uma "Superliga".
A Copa Mercosul e a Copa Merconorte (1998–2001), que ofuscaram a Copa Conmebol, são tidas como antecessoras imediatas (principalmente aquela, por ter as grandes forças sul-americanas), com as ressalvas de que cada uma só contava com times de cinco países da confederação sul-americana; não davam vaga na Recopa, não tendo havido um jogo unificador com esse intento (a Recopa ficou fora de disputa nesse tempo); não impediam a participação na Libertadores (vide o Palmeiras em 1999, campeão em uma e vice na outra); e de que a participação era por convite. A Merconorte (que reunia equipes de países menos fortes da Conmebol, à exceção talvez da Colômbia) tinha uma forte semelhança com as edições de 2005 a 2008: a presença de times da CONCACAF (mexicanos, estadunidenses e costarriquenhos). O último campeão da Mercosul, San Lorenzo, recebeu vaga para a primeira edição da Sul-Americana, direito não dado ao Millonarios, último campeão da Merconorte.
História[]

Logotipo com o patrocínio da Nissan (2003–2010).

Logotipo com o patrocínio da Bridgestone (2011–2012).

Logotipo com o patrocínio da Total (2013–2014).
Em 2002, surgiu a ideia de uma Copa Pan-Americana, uma parceria da CONMEBOL com a CONCACAF, que possuiria 9 times no novo certame: 4 mexicanos, 3 caribenhos/centro-americanos e 2 estadunidenses. Os demais 23 times seriam sul-americanos. O projeto foi adiado para 2003, mas novamente não foi efetivado, quando estabilizou-se um torneio secundário meramente sul-americano, a Copa Sul-Americana, estreada em 2002.
De forma menos incisiva do que o planejado para a Copa Pan-Americana, entre 2005 e 2008 clubes da CONCACAF participaram como convidados. Nesse período jogaram equipes de México, Estados Unidos, Costa Rica e Honduras. Na edição de 2006, Pachuca tornou-se o primeiro clube não sul-americano a vencer uma competição organizada pela CONMEBOL.
Desde sua criação, em 2002, o campeão se classifica para disputar a Recopa Sul-Americana, no ano seguinte, contra o campeão da Copa Libertadores. Até o presente momento, a maior série de conquistas do seu representante no tira-teima é de 2004 a 2006. Desde 2007, o torneio classifica para a disputa, também no ano posterior, da J.League YBC Levain Cup/CONMEBOL Sudamericana Final (nomeada de 2008 a 2018 de Copa Suruga Bank), contra o campeão da Copa da Liga Japonesa, sendo jogada no Japão. A partir da edição de 2010, a CONMEBOL incluiu uma vaga para o campeão da Copa Sul-Americana na edição próxima da Libertadores.

Ao conquistar a edição de 2011, a Universidad de Chile tornou-se a primeira equipe chilena a vencer a Copa Sul-Americana e com a melhor campanha da competição até hoje.

O paraguaio Claudio Morel Rodríguez é o futebolista que mais vezes ganhou a Copa Sul-americana, com conquistas em 2002 (pelo San Lorenzo), 2004 e 2005 (pelo Boca Juniors).
Internacional (2008), Universidad de Chile (2011), São Paulo (2012) e River Plate (2014) foram os únicos campeões invictos na história da Copa; o primeiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos, o segundo com dez vitórias e dois empates em doze jogos; o terceiro com cinco vitórias e cinco empates em dez jogos e o quarto com oito vitórias e dois empates em dez jogos.
Em novembro de 2011, a CONMEBOL e os representantes das confederações participantes do torneio decidiram pela abertura de mais 8 vagas para a edição de 2012. Os países que até então tinham apenas 3 vagas, passaram a contar com 4 representantes a partir daquela edição, com exceção de Argentina e Brasil (6 e 8 vagas respectivamente, sendo que a CBF perderia duas vagas em 2017). Em 2015 e 2016 teve o seu campeão participando da Supercopa Euroamericana, competição amistosa contra o campeão da Liga Europa da UEFA.
Até o momento, apenas uma vez o vencedor da Sul-Americana venceu a Copa Libertadores do ano seguinte: River Plate, campeão de 2014, na edição de 2015. El Millonario ganharia ainda Recopa e Copa Suruga de 2015, sendo o único a ganhar estas duas taças no mesmo ano. O time também ganhou a amistosa Supercopa Euroamericana, feito não obtido no ano seguinte pelo Santa Fe.
A partir de 2017, passou por uma nova reformulação. Antes disputada apenas no segundo semestre, passou a ocorrer durante toda a temporada em paralelo com a Copa Libertadores, sendo que 12 equipes (dez de 2017 a 2020) eliminadas desta competição antes das oitavas de final são transferidas para a Copa Sul-Americana: os oito terceiros colocados nos grupos e os quatro eliminados na terceira fase preliminar (apenas os dois melhores eliminados de 2017 a 2020). Foi vetada a dupla classificação e a possibilidade de título no mesmo ano das duas competições continentais. Extinguiu-se a fase de disputas nacionais. Desde a Libertadores de 2017, o então campeão da Sul-Americana entrou na fase de grupos, não mais em fase preliminar, tornando-se também uma vaga extra, deixando de retirar a vaga do último classificado pelo nacional.
Antes de 2017, apesar de não ser muito comum, a disputa da Sul-Americana após ter jogado a Libertadores (esta ocorria no primeiro semestre, aquela, no segundo), além do caso do atual campeão, podia ocorrer a depender dos critérios das confederações nacionais. Atlético Nacional disputaria a final de 2016, não ocorrida por razão do acidente no voo da Chapecoense, como campeão da principal competição do continente daquele mesmo ano.
Desde 2019, a final é disputada em jogo único e campo neutro, regra que recebe críticas em razão dos problemas de logística do continente.
Em 2021, a fórmula mudou novamente, não sendo mais apenas mata-mata, passando a ser composta por três fases: uma fase nacional preliminar (de 32 continuam 16, sendo dois de cada país; nessa etapa não jogam times de Brasil e Argentina), a fase de grupos (8 grupos de 4: dos 32 times, 16 vêm da anterior, 6 do Campeonato Argentino, 6 do Campeonato Brasileiro e 4 da eliminação na terceira preliminar da Libertadores) e o mata-mata a partir das oitavas (o primeiro lugar de cada grupo e os 8 que ficaram em terceiro lugar nos grupos da Libertadores).
Em 2023, a primeira fase, antes travada em ida-e-volta, passou a ser em jogo único, com mando de campo definido por sorteio. Após a fase de grupos, ocorre um play-off entre os segundos colados contra os terceiros colados dos grupos da Libertadores. Os vencedores enfrentam os primeiros colados pelas oitavas.
O único time a ser bicampeão consecutivo da competição foi o Boca Juniors (2004, 2005). Um novo time bicampeão, mas de forma interruptiva, só surgiria em 2017, quando Club Atlético Independiente, campeão em 2010, voltou a levantar a taça. Juntos com Athletico Paranaense, vencedor em 2018 e 2021, e Independiente del Valle, em 2019 e 2022, são os maiores campeões. O torneio conta com 17 campeões de 7 países (sendo um da CONCACAF), tendo tido uma sequência de 12 campeões diferentes em 12 anos (2005 a 2016).
No Brasil[]

A Chapecoense conquistou a Copa Sul-Americana de 2016 de forma póstuma.
A Confederação Brasileira de Futebol não participou da primeira Copa Sul-Americana (2002) alegando problemas de calendário. O torneio não foi muito valorizado pelos grandes clubes brasileiros nos primeiros anos de disputa. Em 2003, a classificação se deu apenas pelo Ranking de Clubes da CONMEBOL. Em 2004 e 2005, envolveu o Ranking e o Campeonato Brasileiro.
Em 2006, 2007 e 2008 foram classificados os sete melhores colocados não classificados para a Libertadores, com exceção do campeão nacional, que também ganhava vaga na Sul-Americana.
De 2009 a 2012 classificavam-se os oito clubes melhores no Campeonato Brasileiro não qualificados para a Libertadores, que na época era reservada aos quatro primeiros colados. A presença do campeão da Copa do Brasil, Libertadores ou Sul-Americana entre os doze primeiros abria vaga para os próximos mais bem posicionados. A partir de 2010, quando a CONMEBOL atribuiu vaga na Libertadores ao campeão da Sul-Americana, um título da mesma por um brasileiro transformaria o G4 em G3,[47] o que seria aplicado em 2012, mas coincidentemente o São Paulo findou justamente em quarto. Não retirava, porém, a última vaga definida para a Sul-Americana, lembrando-se que de 2003 a 2016 existia na Sula a vaga do então campeão. A partir da Libertadores de 2017, a vaga de campeão da Sul-Americana deixou de diminuir o número de vagas já destinadas para a Libertadores, ganhando o seu país um representante a mais.
Em 2013, o critério de classificação de clubes brasileiros para a Copa Sul-Americana mudou. Os representantes brasileiros eram os perdedores da Copa do Brasil até a terceira fase que tivessem o melhor desempenho na edição do Brasileirão do ano anterior, o que poderia incluir os quatro clubes promovidos da segunda divisão.[49] Tal critério foi utilizado até 2016.
Entre 2014 e 2016 a Copa do Nordeste passou a distribuir uma vaga ao seu campeão na Sul-Americana, desde que os clubes não estivessem na disputa da Copa do Brasil no segundo semestre.[50] Em 2015 e 2016, o campeão da Copa Verde (competição que envolve clubes do Norte, Centro-Oeste e Espírito Santo) também garantiu uma vaga na competição sul-americana.[51]
Existiam duas fases: a primeira, nacional, eliminava em jogos de ida-e-volta quatro equipes. Na segunda jogava-se com as demais equipes do continente, também em jogos eliminatórios, das oitavas até a final.
Com a reformulação da competição em 2017, o Brasil perdeu duas vagas, passando a contar com seis clubes, e o critério de classificação passou a ser unicamente através das colocações no Campeonato Brasileiro: os seis melhores não classificados para a Libertadores, sendo que os seis primeiros são classificados para esta. A presença de qualificados a Libertadores por outros meios (título de Copa do Brasil, Libertadores ou Sul-Americana) entre os doze primeiros deixa a vaga para o próximo mais bem colocado.[52] Acabaram as fases nacionais e os clubes brasileiros passaram a enfrentar equipes estrangeiras desde a primeira fase.
No novo formato, adotado desde 2021, os classificados pelos nacionais de Brasil e Argentina entram já na segunda fase (de grupos).
Classificação[]

River Plate, vencedor da edição de 2014.
A competição é integrada por clubes qualificados graças a critério desportivo, embora até 2009 os clubes argentinos Boca Juniors e River Plate fossem convidados pela AFA independentemente de desempenho técnico.
Em 2017, dez equipes desclassificadas na Copa Libertadores da América ganharam o direito de disputar a Sul-Americana no mesmo ano. O número foi ampliado para doze em 2021. Também em 2017, a CONMEBOL proibiu a classificação de equipes por meio de competições subnacionais, como ocorria no Brasil com os campeões da Copa Verde e da Copa do Nordeste. Além disso, devido a mudança nas datas do torneio, que passou a durar o ano inteiro e coincidir com a Copa Libertadores, extinguiu-se a vaga do atual campeão (que só poderá ganhar novamente se estiver entre as equipes transferidas da Libertadores).
Após as mudanças de 2017 e 2021, a distribuição das vagas pelas confederações se dá da seguinte maneira:
Vagas | País | Classificação |
---|---|---|
12 |
| |
6 | Argentina |
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4 | Bolívia |
|
6 | Brasil |
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4 | Chile |
|
4 | Colômbia |
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4 | Equador |
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4 | Paraguai |
|
4 | Peru |
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4 | Uruguai |
|
4 | Venezuela |
|
Campeões[]
- [nota a] - No dia 5 de dezembro, por solicitação do próprio Atlético Nacional, a CONMEBOL declarou a Chapecoense como a campeã da Copa Sul-Americana de 2016 após reunião virtual do conselho da entidade. A final da competição foi suspensa após o acidente de avião, que levaria a equipe brasileira para o primeiro jogo da decisão, em Medellín, deixar 71 mortos, dentre eles dezenove atletas e dezesseis membros da equipe técnica da Chapecoense, além de oito integrantes da diretoria, 21 jornalistas e sete tripulantes. Assim, o Atlético Nacional foi declarado como vice-campeão e recebeu o prêmio "Centenário da Conmebol ao Fair Play".
Títulos[]
Por clube[]
Clube | País | Títulos | Vices | Semifinais |
---|---|---|---|---|
LDU Quito | Equador | 2 (2009, 2023) | 1 (2011) | 2 (2004 e 2010) |
Boca Juniors | Argentina | 2 (2004, 2005) | 0 | 1 (2014) |
Athletico Paranaense | Brasil | 2 (2018, 2021) | 0 | 1 (2006) |
Independiente | Argentina | 2 (2010, 2017) | 0 | 0 |
Independiente del Valle | Equador | 2 (2019 e 2022) | 0 | 0 |
São Paulo | Brasil | 1 (2012) | 1 (2022) | 3 (2003, 2013 e 2014) |
River Plate | Argentina | 1 (2014) | 1 (2003) | 2 (2007 e 2015) |
Lanús | Argentina | 1 (2013) | 1 (2020) | 1 (2024) |
Internacional | Brasil | 1 (2008) | 0 | 1 (2004) |
San Lorenzo | Argentina | 1 (2002) | 0 | 1 (2016) |
Santa Fe | Colombia | 1 (2015) | 0 | 1 (2018) |
Defensa y Justicia | Argentina | 1 (2020) | 0 | 1 (2023) |
Cienciano | Peru | 1 (2003) | 0 | 0 |
Pachuca | México | 1 (2006) | 0 | 0 |
Arsenal Sarandí | Argentina | 1 (2007) | 0 | 0 |
Universidad de Chile | Chile | 1 (2011) | 0 | 0 |
Chapecoense | Brasil | 1 (2016) | 0 | 0 |
Racing | Argentina | 1 (2024) | 0 | 0 |
Atlético Nacional | Colômbia | 0 | 3 (2002, 2014 e 2016) | 1 (2003) |
Bolívar | Bolívia | 0 | 1 (2004) | 1 (2002) |
Fluminense | Brasil | 0 | 1 (2009) | 1 (2018) |
Junior Barranquilla | Colômbia | 0 | 1 (2018) | 1 (2017) |
Pumas UNAM | México | 0 | 1 (2005) | 0 |
Colo-Colo | Chile | 0 | 1 (2006) | 0 |
América | México | 0 | 1 (2007) | 0 |
Estudiantes | Argentina | 0 | 1 (2008) | 0 |
Goiás | Brasil | 0 | 1 (2010) | 0 |
Tigre | Argentina | 0 | 1 (2012) | 0 |
Ponte Preta | Brasil | 0 | 1 (2013) | 0 |
Huracán | Argentina | 0 | 1 (2015) | 0 |
Flamengo | Brasil | 0 | 1 (2017) | 0 |
Colón | Argentina | 0 | 1 (2019) | 0 |
Red Bull Bragantino | Brasil | 0 | 1 (2021) | 0 |
Fortaleza | Brasil | 0 | 1 (2023) | 0 |
Cruzeiro | Brasil | 0 | 1 (2024) | 0 |
Vélez Sarsfield | Argentina | 0 | 0 | 3 (2005, 2011 e 2020) |
Libertad | Paraguai | 0 | 0 | 3 (2013, 2017 e 2021) |
Corinthians | Brasil | 0 | 0 | 3 (2019, 2023 e 2024) |
Universidad Católica | Chile | 0 | 0 | 2 (2005 e 2012) |
Millonarios | Colômbia | 0 | 0 | 2 (2007 e 2012) |
Cerro Porteño | Paraguai | 0 | 0 | 2 (2009 e 2016) |
Nacional | Uruguai | 0 | 0 | 1 (2002) |
Toluca | México | 0 | 0 | 1 (2006) |
Argentinos Juniors | Argentina | 0 | 0 | 1 (2008) |
Chivas Guadalajara | México | 0 | 0 | 1 (2008) |
River Plate | Uruguai | 0 | 0 | 1 (2009) |
Palmeiras | Brasil | 0 | 0 | 1 (2010) |
Vasco da Gama | Brasil | 0 | 0 | 1 (2011) |
Sportivo Luqueño | Paraguai | 0 | 0 | 1 (2015) |
Atlético Mineiro | Brasil | 0 | 0 | 1 (2019) |
Coquimbo Unido | Chile | 0 | 0 | 1 (2021) |
Peñarol | Uruguai | 0 | 0 | 1 (2021) |
Atlético Goianiense | Brasil | 0 | 0 | 1 (2022) |
Melgar | Peru | 0 | 0 | 1 (2022) |
Por país[]
País | Títulos | Vices | Clubes campeões |
---|---|---|---|
Argentina | 10 | 6 | 8 |
Brasil | 5 | 8 | 5 |
Equador | 4 | 1 | 2 |
Colômbia | 1 | 4 | 1 |
México | 1 | 2 | 1 |
Chile | 1 | 1 | 1 |
Peru | 1 | 0 | 1 |
Bolívia | 0 | 1 | 0 |
Paraguai | 0 | 0 | 0 |
Uruguai | 0 | 0 | 0 |
Venezuela | 0 | 0 | 0 |
Participações[]
País | Clube | Participações |
---|---|---|
Argentina | San Lorenzo | 13 |
Bolívia | Bolívar | 12 |
Brasil | São Paulo | 14 |
Chile | Universidad Católica | 14 |
Colômbia | Deportivo Cali | 11 |
Equador | LDU Quito | 14 |
Paraguai | Libertad | 15 |
Peru | Sport Huancayo | 9 |
Uruguai | Danubio | 12 |
Venezuela | Mineros de Guayana | 8 |
Artilheiros[]
Edição | Jogador(es) | Clube | Gols |
---|---|---|---|
2002 | ![]() |
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4 |
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![]() |
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2003 | ![]() |
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6 |
2004 | ![]() |
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5 |
2005 | ![]() |
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7 |
2006 | ![]() |
![]() |
10 |
2007 | ![]() |
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6 |
2008 | ![]() |
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5 |
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2009 | ![]() |
![]() |
8 |
2010 | ![]() |
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8 |
2011 | ![]() |
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11 |
2012 | ![]() |
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5 |
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![]() |
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2013 | ![]() |
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2014 | ![]() |
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![]() |
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2015 | ![]() |
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![]() |
![]() | ||
2016 | ![]() |
![]() |
6 |
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2017 | ![]() |
![]() |
5 |
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![]() | ||
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2018 | ![]() |
![]() | |
![]() |
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2019 | ![]() |
![]() | |
2020 | ![]() |
![]() |
9 |
2021 | ![]() |
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10 |
2022 | ![]() |
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8 |
2023 | ![]() |
![]() |
9 |
2024 | ![]() |
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10 |
Maiores goleadores[]

O futebolista argentino Hernán Barcos é o maior artilheiro em todas as edições da Copa Sul-Americana, com 19 gols marcados. Curiosamente ele nunca foi o artilheiro de uma edição anual.
Jogador | Gols | Partidas disputadas | Média de gols | Estreia | Clubes |
---|---|---|---|---|---|
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19 | 32 | 0.59 | 2005 | Liga de Quito (15), Palmeiras (2), Atlético Nacional (2) |
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16 | 33 | 0.48 | 2006 | Libertad (8), América (5), Vélez Sarsfield (3) |
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15 | 23 | 0.63 | 2018 | América Mineiro (9), Athletico Paranaense (3), Barcelona de Guayaquil (2), Boston River (1) |
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14 | 18 | 0.78 | 2006 | Corinthians (1), Atlético Paranaense (2), Goiás (8), Figueirense (3) |
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13 | 27 | 0.48 | 2008 | Defensor Sporting (6), River Plate (7) |
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33 | 0.39 | 2009 | Liga de Quito (2), Emelec (11) | |
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12 | 34 | 0.35 | 2007 | Liga de Quito (8), Belgrano (4) |
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11 | 13 | 0.85 | 2011 | Universidad de Chile (11) |
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14 | 0.79 | 2003 | Independiente (2), Pumas UNAM (7), Toluca (2) | |
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10 | 9 | 1.11 | 2020 | Defensa y Justicia (10) |
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12 | 0.83 | 2006 | Colo-Colo (10) | |
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33 | 0.30 | 2007 | Santa Fe (7), Colón (3) |
Maiores goleadas[]
Estas são as dez maiores goleadas da história da Copa Sul-Americana.
N° | Mandante | Placar | Visitante | Estádio | Data | Ano |
---|---|---|---|---|---|---|
1 | Oriente Petrolero ![]() |
1-10 | ![]() |
El Tahuichi | 26 de maio | 2022 |
2 | Defensor Sporting ![]() |
9-0 | ![]() |
Centenario | 16 de setembro | 2010 |
3 | Grêmio ![]() |
8-0 | ![]() |
Arena do Grêmio | 6 de maio | 2021 |
4 | LDU Quito ![]() |
7-0 | ![]() |
Casa Blanca | 19 de novembro | 2009 |
5 | Sol de América ![]() |
7-1 | ![]() |
Luis Alfonso Giagni | 31 de maio | 2017 |
Red Bull Bragantino ![]() |
7-1 | ![]() |
Nabi Abi Chedid | 28 de junho | 2023 | |
7 | San Lorenzo ![]() |
6-0 | ![]() |
El Nuevo Gasómetro | 20 de agosto | 2003 |
Newell's Old Boys ![]() |
6-0 | ![]() |
Marcelo Bielsa | 6 de outubro | 2010 | |
Cerro Porteño ![]() |
6-0 | ![]() |
Defensores del Chaco | 24 de agosto | 2016 | |
Universidad Católica ![]() |
6-0 | ![]() |
Olímpico Atahualpa | 21 de maio | 2019 | |
Ceará ![]() |
6-0 | ![]() |
Arena Castelão | 17 de maio | 2022 | |
Blooming ![]() |
6-0 | ![]() |
El Tahuichi | 9 de março | 2023 | |
Athletico Paranaense ![]() |
6-0 | ![]() |
Ligga Arena | 9 de abril | 2024 |